Olá! Povo de D'us
Não é em imaginação que fico mais calma e que me encho de esperança quando olho o céu, as nuvens, a Lua e as estrelas. É um remédio melhor do que a valeriana e o bromo. A natureza torna-me um ser humilde, torna-me capaz de suportar melhor todos os golpes.
As pessoas com mais idade já têm opiniões formadas sobre todas as coisas e já não vacilam, não hesitam perante as dificuldades da sua vida. A nós, os jovens, custa-nos manter-nos firmes nos nossos pareceres por vivermos numa época em que mostra pelo seu lado mais horroroso, em que se duvida da verdade, do direito, de Deus.
Pr Jonathan de Almeida
As pessoas com mais idade já têm opiniões formadas sobre todas as coisas e já não vacilam, não hesitam perante as dificuldades da sua vida. A nós, os jovens, custa-nos manter-nos firmes nos nossos pareceres por vivermos numa época em que mostra pelo seu lado mais horroroso, em que se duvida da verdade, do direito, de Deus.
Pr Jonathan de Almeida
UM POUCO DE LILITH
http://ormiteb10.wixsite.com/ormiteb
UM POUCO DE LILITH????
No primeiro capítulo do livro Gênesis, que faz parte da Torá e da Bíblia, Deus cria "homem e mulher" à sua imagem e semelhança. Mas, logo no capítulo seguinte, somente Adão é mencionado.
Onde foi parar a mulher do primeiro capítulo? É só no segundo capítulo que Eva é criada, e no terceiro que recebe seu nome. Essa inconsistência sugere que parte do texto tenha sido editada ou removida.
Lilith já estava lá. O registro mais antigo dessa figura está nas gravuras dos amuletos de Arslan Tash, relíquias que datam do século 7 a.C.
Alguns historiadores argumentam ainda que Lilith é mencionada ainda antes, na demonologia suméria do terceiro milênio a.C.
Na Épica de Gilgamesh, poema mesopotâmio de 2100 a.C., há uma possível menção a Lilith como demônia. Ou seja, Lilith já era conhecida antes de compilarem o Gênesis, o que reforça a teoria de que foi "apagada da história".
Segundo o Alfabeto de Ben Sirá, um dos textos que compõem a coleção de escritos rabínicos chamado Talmud, Lilith foi criada a partir da poeira junto a Adão - portanto, antes de Eva.
Mas ela negou-se a deitar sob ele na hora do sexo por não se sentir inferior e, em protesto, abandonou o Éden. Ou seja, segundo o antigo folclore judaico, Lilith rebelou-se contra a "superioridade" masculina de Adão, o que a torna uma figura problemática para o judaísmo e para o catolicismo, religiões patriarcais.
Outra evidência de que Eva não foi a primeira pode ser encontrada nos versículos de sua criação, no capítulo 2 do Gênesis.
Em várias edições do texto, Deus decide dar ao homem uma companheira "idônea", o que sugere que alguma primeira parceira,"não idônea", já tinha sido criada antes.
Reforça essa teoria a fala de Adão em certas edições da Bíblia (como a King James Atualizada) quando vê Eva: "Esta, sim, é osso dos meus ossos"
Outro motivo para Lilith ter sumido do Gênesis é histórico. Durante anos nos séculos 7 e 6 a.C., os hebreus, patriarcas da tradição judaico-cristã, ficaram exilados na Babilônia.
Durante essa época, os babilônios passam a adorá-la, cultuando-a como deusa da fertilidade. Por ser adorada por seus captores babilônicos, os hebreus retiraram Lilith do mito de criação da humanidade, e subsequentemente do Gênesis judeu e católico
Lilith também é citada no Livro de Isaías, que faz parte tanto da Torá quanto da Bíblia. Porém, ao longo de diversas traduções, seu nome foi sendo suprimido até virar"animal noturno" ou "coruja".
Só algumas traduções que usam como base os textos em hebraico (mais antigos) mantêm "Lilith" em Isaías 34, no trecho em que o profeta descreve como a ira de Deus destruirá a Babilônia e, na terra desolada, Lilith encontrará um lugar para repousar.
Ou seja: o profeta conhecia a figura da "primeira mulher". Textos hebraicos e rendições artísticas de Lilith a descrevem como uma mulher alada e serpentina. Então, dá para associá-la à figura da serpente alada do Éden
A Igreja Católica, em particular, deu um "delete" definitivo na única menção a ela dentro da Bíblia na metade do século 16, durante o Concílio de Trento. Nele, a Igreja decidiu tornar "oficial" a Bíblia Vulgata, uma tradução para latim do século 4 que já havia trocado a palavra "Lilith" em Isaías 34 por "ibis".
A adoção de uma versão da Bíblia que já tinha dado sumiço em Lilith permitiu que ela fosse aos poucos desaparecendo da tradição católica.
Por outro lado
Nada é certo quando falamos em textos antigos
- A teoria acadêmica dominante sobre o Gênesis diz que a "incoerência" entre o primeiro e o segundo capítulo seria reflexo da tentativa de juntar dois mitos de criação em um livro só, e não sinais de que parte dele foi "apagado"
O Gênesis é aberto a intepretação. Há quem leia o primeiro capítulo como um resumo geral da criação do mundo, para só no segundo entrar em detalhes
- Tanto Gênesis quanto Isaías são textos antigos, têm origens incertas e passaram por diversas traduções até as versões atuais, que diferem entre si. Ou seja, não existem versões "definitivas" dos livros
- Todas as conexões entre a figura do folclore judaico Lilith e as civilizações pré-cristãs são contestáveis. Alguns consideram os amuletos de Arslan Tash falsificações. A passagem da Épica de Gilgamesh que cita Lilith pode ser uma adição do século 6 a.C., e seu significado é incerto
- O único texto que de fato menciona Lilith como primeira mulher de Adão é o Alfabeto de Ben Sirá, do século 7, que alguns consideram satírico, embora faça mesmo parte do Talmud judaico
- Textos sagrados não são livros de história. Discutir o que "realmente" aconteceu no Éden é igual a discutir se Capitu traiu Bentinho: não há uma resposta
Postado sem revisão por Pr Jonathan
UM POUCO DE LILITH????
No primeiro capítulo do livro Gênesis, que faz parte da Torá e da Bíblia, Deus cria "homem e mulher" à sua imagem e semelhança. Mas, logo no capítulo seguinte, somente Adão é mencionado.
Onde foi parar a mulher do primeiro capítulo? É só no segundo capítulo que Eva é criada, e no terceiro que recebe seu nome. Essa inconsistência sugere que parte do texto tenha sido editada ou removida.
Lilith já estava lá. O registro mais antigo dessa figura está nas gravuras dos amuletos de Arslan Tash, relíquias que datam do século 7 a.C.
Alguns historiadores argumentam ainda que Lilith é mencionada ainda antes, na demonologia suméria do terceiro milênio a.C.
Na Épica de Gilgamesh, poema mesopotâmio de 2100 a.C., há uma possível menção a Lilith como demônia. Ou seja, Lilith já era conhecida antes de compilarem o Gênesis, o que reforça a teoria de que foi "apagada da história".
Segundo o Alfabeto de Ben Sirá, um dos textos que compõem a coleção de escritos rabínicos chamado Talmud, Lilith foi criada a partir da poeira junto a Adão - portanto, antes de Eva.
Mas ela negou-se a deitar sob ele na hora do sexo por não se sentir inferior e, em protesto, abandonou o Éden. Ou seja, segundo o antigo folclore judaico, Lilith rebelou-se contra a "superioridade" masculina de Adão, o que a torna uma figura problemática para o judaísmo e para o catolicismo, religiões patriarcais.
Outra evidência de que Eva não foi a primeira pode ser encontrada nos versículos de sua criação, no capítulo 2 do Gênesis.
Em várias edições do texto, Deus decide dar ao homem uma companheira "idônea", o que sugere que alguma primeira parceira,"não idônea", já tinha sido criada antes.
Reforça essa teoria a fala de Adão em certas edições da Bíblia (como a King James Atualizada) quando vê Eva: "Esta, sim, é osso dos meus ossos"
Outro motivo para Lilith ter sumido do Gênesis é histórico. Durante anos nos séculos 7 e 6 a.C., os hebreus, patriarcas da tradição judaico-cristã, ficaram exilados na Babilônia.
Durante essa época, os babilônios passam a adorá-la, cultuando-a como deusa da fertilidade. Por ser adorada por seus captores babilônicos, os hebreus retiraram Lilith do mito de criação da humanidade, e subsequentemente do Gênesis judeu e católico
Lilith também é citada no Livro de Isaías, que faz parte tanto da Torá quanto da Bíblia. Porém, ao longo de diversas traduções, seu nome foi sendo suprimido até virar"animal noturno" ou "coruja".
Só algumas traduções que usam como base os textos em hebraico (mais antigos) mantêm "Lilith" em Isaías 34, no trecho em que o profeta descreve como a ira de Deus destruirá a Babilônia e, na terra desolada, Lilith encontrará um lugar para repousar.
Ou seja: o profeta conhecia a figura da "primeira mulher". Textos hebraicos e rendições artísticas de Lilith a descrevem como uma mulher alada e serpentina. Então, dá para associá-la à figura da serpente alada do Éden
A Igreja Católica, em particular, deu um "delete" definitivo na única menção a ela dentro da Bíblia na metade do século 16, durante o Concílio de Trento. Nele, a Igreja decidiu tornar "oficial" a Bíblia Vulgata, uma tradução para latim do século 4 que já havia trocado a palavra "Lilith" em Isaías 34 por "ibis".
A adoção de uma versão da Bíblia que já tinha dado sumiço em Lilith permitiu que ela fosse aos poucos desaparecendo da tradição católica.
Por outro lado
Nada é certo quando falamos em textos antigos
- A teoria acadêmica dominante sobre o Gênesis diz que a "incoerência" entre o primeiro e o segundo capítulo seria reflexo da tentativa de juntar dois mitos de criação em um livro só, e não sinais de que parte dele foi "apagado"
O Gênesis é aberto a intepretação. Há quem leia o primeiro capítulo como um resumo geral da criação do mundo, para só no segundo entrar em detalhes
- Tanto Gênesis quanto Isaías são textos antigos, têm origens incertas e passaram por diversas traduções até as versões atuais, que diferem entre si. Ou seja, não existem versões "definitivas" dos livros
- Todas as conexões entre a figura do folclore judaico Lilith e as civilizações pré-cristãs são contestáveis. Alguns consideram os amuletos de Arslan Tash falsificações. A passagem da Épica de Gilgamesh que cita Lilith pode ser uma adição do século 6 a.C., e seu significado é incerto
- O único texto que de fato menciona Lilith como primeira mulher de Adão é o Alfabeto de Ben Sirá, do século 7, que alguns consideram satírico, embora faça mesmo parte do Talmud judaico
- Textos sagrados não são livros de história. Discutir o que "realmente" aconteceu no Éden é igual a discutir se Capitu traiu Bentinho: não há uma resposta
Postado sem revisão por Pr Jonathan
União estável, legalização do casamento e Deus
1ª
consciência (visão
Errada)
Alcançamos
alguns casais para Cristo. Ao entrar em contato com o Evangelho e
serem desafiados pelos ensinos de Cristo estes casais passaram, pela
primeira vez, a avaliar a situação civil em que se encontravam.
Há
alguns anos atrás eles tomaram uma decisão que tem se tornado comum
em nossa cultura. Um homem conhece uma mulher e começam a namorar.
Então, se apaixonam e tomam a decisão de viverem juntos com a
seguinte idéia: vamos
experimentar;
se não der certo nos separamos.
À
primeira vista tal decisão traz os seguintes benefícios: não
gastamos dinheiro com cartório, igreja, festa, e é mais fácil
separar caso decidamos assim. Muitos destes ajuntamentos
experimentais perduram por toda vida.
De
olho nestas mudanças sociais, a lei, visando proteger a família, em
especial os filhos e o patrimônio, reconheceu tal ajuntamento
denominando-o de “União estável”, equiparando-o ao casamento em
regime de comunhão parcial de bens.
Isto
quer dizer que tal união gera os mesmos direitos e obrigações,
porém, não concede os mesmos benefícios, além de trazer alguns
aborrecimentos.
Exemplo:
Qual o estado civil? Pergunta feita quando vão comprar um imóvel,
abrir uma conta bancária, registrar-se como funcionário. Quem serão
os beneficiários no plano de saúde? Quem serão os beneficiários
da pensão do INSS em caso de morte? Quem são os herdeiros? Como
fica a divisão patrimonial caso se separem? Como provar quando
ocorreu a separação?
Pela
lei o contrato verbal tem o mesmo valor que o escrito. Então, se
alugo um imóvel combinando valor e prazo, seja o contrato escrito ou
verbal obriga as partes. Qual a vantagem então do contrato escrito?
Caso haja quebra de contrato fica mais fácil provar quando é
escrito.
Assim
a união estável em relação ao casamento. Ainda que amparada pela
lei é bem trabalhoso provar. A relação então fica bastante
instável podendo desfazer-se a qualquer momento. Isto gera
insegurança para a família, em especial para os filhos, não é um
bom exemplo social nem familiar, além de ser uma forma disfarçada
de demonstrar desprezo para com os amigos, a família, e à
comunidade, que só toma ciência da união quando o casal já está
vivendo junto.
O
nascimento de um filho, a morte e o casamento, mostram que fazemos
parte de um grupo social ao qual devemos satisfação e que nos é
solidário. Por isso, nestes eventos há sempre uma participação
formal e solidária por parte de familiares, amigos e comunidade.
No
campo espiritual, esta forma de constituir família é uma maneira
disfarçada de desprezar Deus, que deseja abençoar a união civil e
unir espiritualmente o casal. Assim, consciente, ou não, o casal que
opta pela união estável está dizendo que não necessita da bênção
de Deus para ser feliz.
Por
isto, como Igreja do Senhor e guardiões de suas palavras aqui na
terra, sempre orientamos aos casais para que regularizem a sua
situação conjugal e legalizem o seu pacto nupcial. Entendemos que
isso faz bem para sua própria família, além de ser uma maneira de
demonstrar para Deus que estão arrependidos de terem desprezado sua
bênção e de convidá-lo para fazer parte da família.
Com
este gesto eles demonstram a todos (familiares, amigos e irmãos na
fé) que Deus faz toda diferença em nossa vida. Que quando Ele passa
a fazer parte da nossa jornada, não importa em que altura da vida
estejamos, vale à pena cumprir toda a justiça.
Reconhecemos
que por algum tempo eles viveram sem Deus na vida, sem conhecimento
da Palavra e da vontade de Deus. Mas um dia eles foram confrontados
pela Palavra de Deus e se renderam a ela. Decidiram entregar o
domínio de suas vidas à Cristo, que deles se tornou Senhor.
Assim,
por meio da legalização do casamento (cuja conversão a própria
lei procura facilitar) eles demonstram que são obedientes ao Senhor.
E,
como diz o salmo 128, serão individualmente felizes, com filhos
felizes e obedientes, formando uma família abençoada por Deus.
Problemas
todos enfrentamos, quer creiamos ou não em Jesus. A diferença é
que quando temos Jesus na vida não os enfrentamos sozinhos. E Jesus
promete aos fiéis uma vida plena e feliz.
União Estável é casamento? Pode-se batizar,tomar ceia, etc?
UNIÃO
ESTÁVEL E BATISMO NAS ÁGUAS
2ª consciência (visão correta)
2ª consciência (visão correta)
1.
Sendo o casamento não sujeito a um padrão bíblico, judicial e
cultural universal, entende-se que Deus o concebe conforme o tempo,
cultura, costume e padrões normativos da sociedade, desde que não
infrinja os princípios estabelecidos pela palavra de Deus, dentre os
quais a heterossexualidade e a fidelidade conjugal (Gn 1.27, 2.22-25;
Ex 20.14, 17; 1Tm 3.2;).
2. Não há na Bíblia nada que fundamente a idéia de que para ser reconhecido por Deus, o casamento precise de uma certidão ou contrato, quer estabelecido pelos pais, pela religião ou pelo estado. A prova disto é que os casamentos que não foram realizados ou regidos por tais instrumentos, eram diante de Deus reconhecidos e válidos (Gn 1.27-28; 24.58-67; 29.21-30; 41.45; Ex 24.1; 1Sm 18.27; Rt 4.9-13; Mt 1.24-25, etc.) O contrato de casamento é mencionado apenas no livro apócrifo de Tobias 7.13, e mesmo assim com caráter descritivo e não prescritivo.
13 A seguir, chamou a mãe da moça e mandou que trouxesse uma folha de papiro, para se fazer o registro do casamento. Aí devia constar que ele a entregava a Tobias como esposa, segundo a decisão da lei de Moisés. A mãe trouxe a folha, e ele escreveu e assinou
3. Os contratos de casamento, a princípio estabelecidos pela família em algumas sociedades antigas, sem a interferência do Estado, vindo a fazer parte do universo jurídico apenas num passado recente, eram motivados por questão de ordem material e não afetiva. Não era a legitimação do casamento a preocupação inicial, mas sim a partilha dos bens ao final deste.
4. Só a partir do século IX a igreja (católica), começou a chamar para si a competência para regular de forma exclusiva a toda matéria matrimonial, vindo no Concílio de Trento em 1553 dar ao casamento a condição de sacramento da Igreja. Até então, desde a Igreja Primitiva, não havia dificuldade no reconhecimento do casamento conforme os padrões sócio-culturais, desde que fundamentado nos padrões bíblicos, conforme já citado.
5. No Brasil, a Igreja no seu princípio seguiu as diretrizes da Constituição Republicana de 24 de Janeiro de 1891, no art. 72, parágrafo 2°., que reconhecia apenas o "casamento civil", e do Código Civil que vigorou a partir do 1° de Janeiro de 1917, cujas disposições só reconhecia como válido o casamento civil celebrado pela autoridade secular. Entendendo se dever cívico de submissão às autoridades constituídas (Rm 13) e da preservação dos bons costumes (padrão culturalmente instável), a Igreja Evangélica, sem maior reflexão bíblica, privou o batismo nas águas e consequentemente da ceia do Senhor aqueles novos cristãos congregados que se encontravam diante da "lei" irregulares e marginalizados em virtude de sua união conjugal não seguir as diretrizes legais de então, quanto ao casamento ou reconhecimento do status de família. Com os graves problemas que esta exigência jurídicas causou, uma vez que não eram reconhecida pelo Estado as uniões conjugais estáveis, acontecia que no momento da separação entre estes "casais", a mulher sempre sofria prejuízos na partilha (quando havia partilha) de bens e em outras questão básicas.
6. Diante deste quadro, partindo de mudanças no Direito Tributário, o Estado acabou por reconhecer através da Constituição de 1988 em seu art. 226 parágrafo 3°, a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, caracterizada pela convivência pública, contínua e duradoura com o objetivo de constituir família. Tal artigo foi regulamentado pela Lei 9.278 de 10 de Maio de 1996 e pelo novo Código Civil de 10.01.2002 em seu art. 1723. O Estado com isso corrigiu um erro e uma injustiça, retomando o principio dos primórdios da sociedade onde "o fato do casamento era por si reconhecido e satisfatório. Tais mudanças nas leis do país, não quebraram nenhum principio bíblico referente a vida conjugal entre homem e mulher, ao contrário, consolidaram o referente princípio.(Averbando com o Casamento religioso)
7. Não há Novo Testamento nenhuma exigência para o batismo nas águas relacionada a "contratos ou certidões de casamento", aliás, as únicas exigências são arrependimento, fé, consciência e vontade (Mc 16.16; At 2.38-41; 8. 36-37). A história e a Bíblia (Mt 15.3) nos revelam os riscos de se colocar a "tradição" acima da Palavra de Deus promovendo com isto a injustiça.
8. É no mínimo contraditório o fato de se negar o batismo nas águas para os cristãos que participam ativamente da vida congregacional, contribuem com seus dízimos, dão ofertas, evangelizam, fazem parte dos órgãos de cântico, alguns são líderes, ensinam na escola dominical, e são batizados com o Espírito Santo. Só não podiam assumir funções "oficiais" e participarem da Ceia do Senhor.
Mudar é incômodo, mas por vezes é necessário. Mudar com responsabilidade, avaliando as conseqüências das mudanças é essencial. O desejo por mudança, por bem intencionado que seja, acaba mexendo com padrões fortemente estabelecidos e arraigados em qualquer instituição. Não quero ser simplista, visto que a questão exige assim uma análise cautelosa.
O pensador e questionador corre o risco de ser mal interpretado e até "excomungado" (Jesus, Paulo, Lutero, Luther king e outros que o digam). Pensar diferente nem sempre é pensar errado. Pensar criticamente é necessário. Pensar biblicamente é sempre certo. O propósito desse texto é fazer pensar, refletir, gerar discussão, debate, pois só assim os erros podem ser corrigidos, as mudanças podem acontecer e a justiça pode ser promovida.
2. Não há na Bíblia nada que fundamente a idéia de que para ser reconhecido por Deus, o casamento precise de uma certidão ou contrato, quer estabelecido pelos pais, pela religião ou pelo estado. A prova disto é que os casamentos que não foram realizados ou regidos por tais instrumentos, eram diante de Deus reconhecidos e válidos (Gn 1.27-28; 24.58-67; 29.21-30; 41.45; Ex 24.1; 1Sm 18.27; Rt 4.9-13; Mt 1.24-25, etc.) O contrato de casamento é mencionado apenas no livro apócrifo de Tobias 7.13, e mesmo assim com caráter descritivo e não prescritivo.
13 A seguir, chamou a mãe da moça e mandou que trouxesse uma folha de papiro, para se fazer o registro do casamento. Aí devia constar que ele a entregava a Tobias como esposa, segundo a decisão da lei de Moisés. A mãe trouxe a folha, e ele escreveu e assinou
3. Os contratos de casamento, a princípio estabelecidos pela família em algumas sociedades antigas, sem a interferência do Estado, vindo a fazer parte do universo jurídico apenas num passado recente, eram motivados por questão de ordem material e não afetiva. Não era a legitimação do casamento a preocupação inicial, mas sim a partilha dos bens ao final deste.
4. Só a partir do século IX a igreja (católica), começou a chamar para si a competência para regular de forma exclusiva a toda matéria matrimonial, vindo no Concílio de Trento em 1553 dar ao casamento a condição de sacramento da Igreja. Até então, desde a Igreja Primitiva, não havia dificuldade no reconhecimento do casamento conforme os padrões sócio-culturais, desde que fundamentado nos padrões bíblicos, conforme já citado.
5. No Brasil, a Igreja no seu princípio seguiu as diretrizes da Constituição Republicana de 24 de Janeiro de 1891, no art. 72, parágrafo 2°., que reconhecia apenas o "casamento civil", e do Código Civil que vigorou a partir do 1° de Janeiro de 1917, cujas disposições só reconhecia como válido o casamento civil celebrado pela autoridade secular. Entendendo se dever cívico de submissão às autoridades constituídas (Rm 13) e da preservação dos bons costumes (padrão culturalmente instável), a Igreja Evangélica, sem maior reflexão bíblica, privou o batismo nas águas e consequentemente da ceia do Senhor aqueles novos cristãos congregados que se encontravam diante da "lei" irregulares e marginalizados em virtude de sua união conjugal não seguir as diretrizes legais de então, quanto ao casamento ou reconhecimento do status de família. Com os graves problemas que esta exigência jurídicas causou, uma vez que não eram reconhecida pelo Estado as uniões conjugais estáveis, acontecia que no momento da separação entre estes "casais", a mulher sempre sofria prejuízos na partilha (quando havia partilha) de bens e em outras questão básicas.
6. Diante deste quadro, partindo de mudanças no Direito Tributário, o Estado acabou por reconhecer através da Constituição de 1988 em seu art. 226 parágrafo 3°, a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, caracterizada pela convivência pública, contínua e duradoura com o objetivo de constituir família. Tal artigo foi regulamentado pela Lei 9.278 de 10 de Maio de 1996 e pelo novo Código Civil de 10.01.2002 em seu art. 1723. O Estado com isso corrigiu um erro e uma injustiça, retomando o principio dos primórdios da sociedade onde "o fato do casamento era por si reconhecido e satisfatório. Tais mudanças nas leis do país, não quebraram nenhum principio bíblico referente a vida conjugal entre homem e mulher, ao contrário, consolidaram o referente princípio.(Averbando com o Casamento religioso)
7. Não há Novo Testamento nenhuma exigência para o batismo nas águas relacionada a "contratos ou certidões de casamento", aliás, as únicas exigências são arrependimento, fé, consciência e vontade (Mc 16.16; At 2.38-41; 8. 36-37). A história e a Bíblia (Mt 15.3) nos revelam os riscos de se colocar a "tradição" acima da Palavra de Deus promovendo com isto a injustiça.
8. É no mínimo contraditório o fato de se negar o batismo nas águas para os cristãos que participam ativamente da vida congregacional, contribuem com seus dízimos, dão ofertas, evangelizam, fazem parte dos órgãos de cântico, alguns são líderes, ensinam na escola dominical, e são batizados com o Espírito Santo. Só não podiam assumir funções "oficiais" e participarem da Ceia do Senhor.
Mudar é incômodo, mas por vezes é necessário. Mudar com responsabilidade, avaliando as conseqüências das mudanças é essencial. O desejo por mudança, por bem intencionado que seja, acaba mexendo com padrões fortemente estabelecidos e arraigados em qualquer instituição. Não quero ser simplista, visto que a questão exige assim uma análise cautelosa.
O pensador e questionador corre o risco de ser mal interpretado e até "excomungado" (Jesus, Paulo, Lutero, Luther king e outros que o digam). Pensar diferente nem sempre é pensar errado. Pensar criticamente é necessário. Pensar biblicamente é sempre certo. O propósito desse texto é fazer pensar, refletir, gerar discussão, debate, pois só assim os erros podem ser corrigidos, as mudanças podem acontecer e a justiça pode ser promovida.
Jonathan
de Almeida Pastor, Teólogo, Juiz de paz, Capelão e presidente
Nacional da ORMITEB
HÓ que Língua !!!!
Tudo o que existe em nosso universo veio
a existir pelo poder da palavra. Deus falou, e nosso mundo veio a
existir. Quando ele formou o homem, a mais elevada das criaturas
terrestres, Deus o abençoou com a capacidade de se comunicar.
Podemos falar, e até mesmo escrever, porque Deus nos deu o dom da
linguagem. Quando o adversário usou palavras mentirosas para tentar
Eva, ela e seu esposo caíram em pecado (Gênesis 3). Quando os
homens abusaram da boa dádiva da comunicação para se exaltar e
desobedecer a Deus, ele confundiu suas línguas para forçar povos
diferentes a se separar e povoar a terra, como ele tinha ordenado
anteriormente (Gênesis 11:1-9; veja 9:1).
Na Bíblia, nossa língua é chamada
de “mundo de iniqüidade... que contamina o corpo
inteiro... Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela,
amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus” (Tg 3.6,9).
Na Palavra de Deus encontramos diversas instruções e exortações
em relação ao uso da língua. Por exemplo: “Desvia de ti a
falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios” (Pv
4.24).
A fofoca é uma
forma de vingança. Através da língua pode-se fazer o que quiser
com outra pessoa. Certamente o fofoqueiro atrai para si intrigas e
sai semeando contendas. Depois se faz de vítima lamentando que
‘falaram de mim’.
O que seria então
um ‘remédio’ contra o veneno da língua?
Podemos receitar
duas doses para curar isso:
1º- Ignore o
fofoqueiro e suas conversas, pois o que deseja é confusão.
2º- Encare a
situação e tire a limpo se for algo que compromete sua moral.
Quanto mais assunto
você der, mais o fofoqueiro alcança seu objetivo, por isso é bom
primeiro ignorar. Se o problema persiste, então é a hora de
perguntar o que acontece e de onde tira as conversas. Alguns
fofoqueiros desanimarão na primeira tentativa, outros não
suportarão a segunda. Ambos são fracos e covardes.
A bíblia condena a
fofoca orientando para “não andarás como mexeriqueiro entre o teu
povo; não atentarás contra a vida do teu próximo” (Levítico
19.16) e alerta que “o mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não
te metas com quem muito abre os lábios” (Provérbios 20.19).
Mesmo que os homens tenham
frequentemente abusado de suas palavras, a capacidade de se comunicar
ainda é uma bênção. Quando o próprio filho de Deus veio ao
mundo, ele foi descrito como a Palavra (João 1:1, NVI). É pela
proclamação de sua mensagem, o evangelho, que chegamos a conhecê-lo
e a obedecê-lo. O evangelho "é o poder de Deus para a salvação
de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego"
(Romanos 1:16). "E, assim, a fé vem pela pregação, e a
pregação, pela palavra de Cristo" (Romanos 10:17).
Os discípulos de Jesus têm a
responsabilidade de ensinar o evangelho a outras pessoas. Paulo
encorajou Timóteo a cumprir esta missão: "Prega a palavra,
insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com
toda a longanimidade e doutrina" (2 Timóteo 4:2). "E o que
de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo
transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros"
(2 Timóteo 2:2).
A língua, portanto, é uma força
poderosa. Pode ser usada para o bem, como Deus pretendia, para
exprimir amor e oferecer salvação. Ela também pode ser usada para
o mal, com efeitos desastrosos que conduzem à condenação. Estas
duas possibilidades são claramente contrastadas em Tiago
3:1-12. Consideremos este importante
texto e suas aplicações em nossas vidas.
"Meus irmãos, não vos torneis,
muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo""
(3:1). Quando separado de seu contexto, este versículo parece
contradizer os mandamentos e exemplos do Novo Testamento que
ressaltam a importância da pregação da palavra (Marcos 16:16; Atos
4:31; 8:4; 1 Tessalonicenses 1:8; Hebreus 5:12). Em seu contexto, o
versículo tem sentido. Os cristãos a quem Tiago se dirigia eram
afligidos por atitudes carnais que criavam discórdia e divisão
entre eles. Alguns praticavam uma religião exterior, que não vinha
do coração (1:21-27). Eles tratavam as pessoas de modo diferente,
baseado na sua riqueza (2:1-7). Eles eram perturbados por guerras,
contendas e cobiça (4:1-4). Alguns estavam falando mal e julgando
deslealmente seus irmãos (4:11-12). Qual era o problema? Parece que
a raiz destes problemas podia ser encontrada em alguns professores
arrogantes, que estavam mais interessados em conquistar seus próprios
seguidores do que em serem seguidores de Cristo. Eles seguiam e
ensinavam a sabedoria humana, em vez de proclamarem a pura mensagem
da sabedoria de Deus 3:13-18). A advertência que Tiago oferece,
então, vai até o coração da arrogância interesseira. Quando os
homens de tendência carnal procuram ser mestres, eles convidam a uma
condenação maior. Eles são capazes de perverter o evangelho para
conseguir seguidores, porque eles são servos de si mesmos e não
servos de Cristo.
"Porque todos tropeçamos em muitas
coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz
de refrear também todo o corpo"" (3:2). De todas as
tentações que enfrentamos, a mais persistente e difícil é a
tentação de dizer alguma coisa que não devemos. Algumas pessoas
lutam para eliminar palavrões e piadas sujas de seu falar (Efésios
4:29). Outros, despreocupadamente, mostram desrespeito pelo nome do
Senhor, proferindo frases como “Meu Deus!”, ou “Meu Deus do
Céu!” sem parar para pensar que eles estão tratando o nome do
Santo Deus como se não fosse nada mais do que uma expressão comum
de surpresa ou desgosto. Deus merece nosso completo respeito (Salmo
111:9-10). Muitos usam a língua para espalhar boatos e fazer
acusações sem fundamento (Provérbios 16:28; 1 Timóteo 5:13).
Deste modo, eles podem destruir a reputação de pessoas boas, criar
discórdia entre irmãos, e até impedir a divulgação do evangelho
(1 Coríntios 3:3; 1 Tessalonicenses 2:15-16). Tais pessoas não são
seguidoras de Cristo, mas do diabo, o pai das mentiras e o maior
acusador de todos (João 8:44; Apocalipse 12:9-10; 22:8). E todos nós
batalhamos contra a tentação de falar antes de pensar, talvez uma
palavra áspera ou crítica usada desnecessariamente, talvez uma
expressão de raiva ou ódio. Uma simples palavra mal empregada pode
levar uma nação à beira da guerra, destruir uma amizade de toda a
vida, desfazer uma família, arruinar um casamento ou esmagar o
auto-respeito de uma criança. "Todo homem, pois, seja pronto
para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago
1:19).
"Ora, se pomos freios na boca dos
cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro.
Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de
rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde
queira o impulso do timoneiro. Assim, também a língua, pequeno
órgão, se gaba de grandes cousas. Vede como uma fagulha põe em
brasa tão grande selva! Ora, a língua é fogo; é mundo de
iniquidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo,
e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a
carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em
chamas pelo inferno" (3:3-6). A língua é um pequeno membro do
corpo, mas exerce um poder destruidor que ultrapassa todos os outros.
Como o leme de um navio ou freio na boca de um cavalo, este pequeno
membro é incrivelmente poderoso. Como uma faísca pode iniciar um
fogo que destruirá uma floresta, assim a língua descontrolada pode
destruir uma alma e criar uma miséria terrível para outros.
"Pois toda espécie de feras, de
aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo
gênero humano; a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de
domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero"
(3:7-8). Os animais podem ser treinados. Um cão pode ser ensinado a
sentar-se absolutamente imóvel no meio de uma multidão de pessoas,
e não se moverá enquanto seu dono não o chamar. Mas a língua
precisa ser sempre mantida sob supervisão. Nunca podemos deixá-la
sem a rédea ou abrir sua gaiola e deixá-la livre. Temos que manter
domínio constante sobre nossas línguas para evitar o dano terrível
que elas são capazes de causar.
"Com ela, bendizemos ao Senhor e
Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança
de Deus. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos,
não é conveniente que estas cousas sejam assim. Acaso, pode a fonte
jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus
irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos?
Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce" (3:9-12).
Contradições! Estes versículos estão cheios de contradições.
Uma fonte de água só pode produzir um tipo de água. Uma planta só
pode produzir o fruto que Deus pretendia. A língua, então, deve ser
usada somente para adorar a Deus e falar as coisas edificantes que
ele nos ensina. Quando é usada para amaldiçoar os homens, que são
criados à imagem de Deus, o propósito do Criador está sendo
pervertido e esquecido.
Usando a Língua como Deus Pretendia
Voltemos ao princípio. A língua não é
inerentemente má. Há algumas coisas que podemos e devemos fazer com
nossas línguas. Considere alguns exemplos:
- Devemos louvar e adorar a Deus. "Por
meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de
louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome"
(Hebreus 13:15).
- Devemos orar. "Orai sem cessar"
(1 Tessalonicenses 5:17).
- Devemos confessar Cristo na presença
dos incrédulos. "Porque qualquer que, nesta geração adúltera
e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o
Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu
Pai com os santos anjos" (Marcos 8:38).
- Devemos confessar nossos pecados e
buscar o perdão. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é
fiel, e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda
injustiça" (1 João 1:9).
- Devemos edificar nossos irmãos.
"Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da
edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).
- Devemos abençoar os outros, até
mesmo nossos inimigos. "Abençoai os que vos perseguem, abençoai
e não amaldiçoeis" (Romanos 12:14).
- Devemos sempre falar a verdade. ".
. . seja o vosso sim sim e o vosso não não, para não cairdes em
juízo" (Tiago 5:12).
Lembremo-nos sempre que nossas línguas
são dons de Deus para serem usadas em sua honra e glória.
por Jonathan de Almeida
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